A José Valle de Figueiredo
enfrentam o mar as madeiras e os interstícios
do olhar mal lobrigam os trabalhos além ocultos.
talvez a névoa inunde o cérebro e o abismo da água
mais não seja do que um abraço fundo fluido sinal
que cobre o ouro dos líquidos fenda a fenda vindo.
o inverno mata o estio do sal e da terra nem um lugar.
4 comentários:
... como não amar o mar!
bjs
o mar, a poesia e uma dedução poética brilhante!
sinal.
sinal de quem sabe e reconhece o OUTRO.
sinal de quem desconhece soberbas...
gostei muito. Martim....tanto....!
obrigada.
beijo.
dulcíssimo.
Este é um grande lugar...
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