na fissura a palavra cai redonda e nem os caldeus vêem, romba, a escrita a deitar-se, longa, na superfície da pele, dispersos caóticos símbolos sendo.
raízes breves incisas em arco dizendo, em fevereiro morrem. como varanda dentro da ruína.
da literatura & afins
4 comentários:
Aqui só vejo vida... Abraços!!!!
Fevereiro morre mas não as palavras, como vamos vendo... sempre vendo.
As palavras... sempre se insurgem, sempre renascerão, para se sobrepor a toda a ruína, a toda a penúria, as palavras são as raízes!
Bjs. Boa semana.
a palavra «redonda»
é das mais belas que encontro.
um abraço
a criar raízes.
:)
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