cedo ao vidro que rompe a dureza dos ossos
e de mim pouco mais do que um manto resta
por ti esperando nas areias no fogo áspero
das veias alimentadas pelo vento pelo verde
do rio fundo refluindo para o abismo raiz
germinando nos intestinos no mesmo chão.
2007-01-28
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
deste chão que é o seu já espero tudo
para meu grande fogo.
abismal.
beijo Martim.
por este Belo fluir.
Y.
gostei
espero.............neste chão
jocas maradas de mim
Aqui nos encontramos, no mesmo chão.
boas tardes amigo
.
.
.
eu cedo à beleza
deste poema
abraço
e
bom domingo
Enviar um comentário