Há momentos assim, de descoberta, de achamento do existente. Sem acabamento, todos os grandes corpora literários deixam lugar ao espanto. Sob anonimato, um ilustre bibliófilo permite a edição de um livro, digamos assim, manufaturado por Drummond aos 22 anos e enriquecido com notas e reparos da década de 30 do século XX. Silenciado e julgado perdido, ei-lo que nasce a nossos olhos, com organização de Antonio Carlos Secchin e chancela Cosac & Naify. Glória a Drummond e à língua portuguesa...
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