Provocante, provocatório até, Mário Saa, nesta entrevista dada a Guilherme de Lencastre, sob o título Portugal christão-novo ou os judeus na república (1921), defende que entrar no parlamento português é o mesmo que entrar numa sinagoga, e dá-nos desde logo conta de um vasto conjunto de nomes dominantes na política portuguesa judaizantes. Abrindo brechas, pouca da intelectualidade portuguesa, segundo ele, escapa à marca semita, não esquecendo sequer os seus amigos também eles judeus do 1º e 2º Modernismo. Não consta que houvesse zangas não resolvidas.
Interessante entrevista esta que mostra como os modernos ousaram até à provocação e ao discutível…
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