a cidade dorme no dorso da luz
esquecida dos ruídos da vida
e baila para ti possuindo-te
enquanto o inverno rói os ossos.
na noite uma luz branca acena
ilusão cega sobre a pálpebra.
2006-12-15
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da literatura & afins
6 comentários:
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pálpebradescerradaparamelhorsentir.
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o resto? o resto é branco.
brilhante. de cegar.
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como as suas palavras.
Beijo e bom dia Martim.
Os dois útlimos versos tocam o sublime!
os dois últimos versos tocam o sublime!
Muito bom, de novo....... Abraços!!!!!!!
Olá Martim!
Mais um belo poema...Bom fim-de-semana.
Bjs.
gosteiiiiii
jocas maradas de ilusão
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