2006-12-15

nos olhos

a cidade dorme no dorso da luz
esquecida dos ruídos da vida
e baila para ti possuindo-te
enquanto o inverno rói os ossos.

na noite uma luz branca acena
ilusão cega sobre a pálpebra.

6 comentários:

isabel mendes ferreira disse...

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pálpebradescerradaparamelhorsentir.

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o resto? o resto é branco.
brilhante. de cegar.
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como as suas palavras.

Beijo e bom dia Martim.

Anónimo disse...

Os dois útlimos versos tocam o sublime!

Anónimo disse...

os dois últimos versos tocam o sublime!

Anónimo disse...

Muito bom, de novo....... Abraços!!!!!!!

veritas disse...

Olá Martim!

Mais um belo poema...Bom fim-de-semana.

Bjs.

Su disse...

gosteiiiiii

jocas maradas de ilusão