noite e dia as mãos vazias
fundas calam a morte
a aurora e o lume.
os lábios o brando mel
fluem do orvalho quentes
como a boca e o sopro.
uma pétala cai na mão
enchendo a concha o velho mar.
2006-12-14
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da literatura & afins
7 comentários:
...uma mão cheia de tanto!
Beijo
as minhas mãos. vazias. cheias de nada. como dizia a Poeta.
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ao menos Aqui cheias.
de claridade.
que espalham. que doiram.
bom dia beijo Martim.
Da mão, das palavras, da beleza, de tanto que é feita esta poesia!
1 vezes mil:
obrigada obrigada obrigada obrigada obrigada obrigada obrigada obrigada obrigada
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estarrecidamente obrigada.
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feliz e agora muito HABITADA.
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invejável.
tudo.
ganhei o maior presente de Natal
AVE AVE AVE AZUL AZUL AZUL ...
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beijos. Martim.
Outra mão vazia sobre a tua... Abraço...
Mais um belo poema para deliciar a alma e os ânimos...daqui sei que nunca saio de mãos vazias. Obrigada!
Bjs.
Concha ressonante.......
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