nem o humano em sorrento ouve
nem a pele repousa neste inverno
sem o fogo do espírito monológico
que fende o gelo vinda a clara neve.
abre-se também voltaire em nietzsche
e a suspeita mais que a verdade o tempo
que corre no propósito nesta estrada
de coragem e ousadia nos teus pés.
ouço-te na terra dentro do deserto.
2006-12-03
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7 comentários:
ouco.te-----------
jocas maradas de tempo
Grande deserto este... Abraço!
nietzsche, este...esse...aquele...ensinou-me a ouvir dentro de mim...não me canso de o ler...preciso...
Bom fim-de-semana.
Ouço-te também!!!!!!!!!!!!!!!
Bom como é... Abraço...
e eu calo-me. rente ao deserto.
dentro da terra fértil
das suas palavras.
Martim.
beijo.
Muito lindo, Martim! Muito lindo!
Abraços
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