que queres agora se o dia rompe
oblíquo sobre o quarto rindo
espalhando a luz pelas frinchas?
do corpo do lume quase brando
convulsionado eis que a nuvem
explode no punho dentro da fenda.
um rosto espreita junto a pound
obscurecido pelo bailado do jongleur
pela espessura das trevas pelo olhar.
do tecto dúctil a flauta alonga o canto
caindo firme dentro do poço estelar
irisada cassiopeia sobre o manto.
2006-12-21
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8 comentários:
dúctil, cassiopeia... e flauta...
Manto soberbo, brilhante!!!!!!
Leio-o todo, agasalho-me no último terceto!
Olá!
Bom Natal e que 2007 se revele profícuo em inspiração, para que ao visitar esta página seja permanentemente brindada com magníficas poesias.
Bjs. Bom Natal!
Olá
venho desejar Bom Natal e um 2007 maior e melhor.
Os mesmos votos para o "Piano" se por aqui dedilhar :), já que no seu blog não consigo deixar comentário.
Beijos.
obrigada Teresa....(sim claro passei....passo sempre....esteja onde estiver...Também para si...e um beijo)
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boa noite Martim.
aquele abraço.
e um beijo azul.
obrigado a todos, agora chegado. para a isabel, a certeza de que al bem... azulescente beijo.
(ainda bem....obrigada Martim).
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