uma lâmpada no arco morre agora
enquanto neve cai na pauta intensa.
adagio alla breve cobre a pedra
abraçando as vozes a morte vindo.
filatelicamente o denteado
da pele o acetinado da noite.
com febre digital a ilha dos pavões
contempla o sonho a velha galera.
do fundo tempo um corcunda anão
atira ao tímpano um grito longo
do umbigo então a cidade morta.
uma força ainda no espelho dos olhos
curta agora a sombra cai em saint-marx
abalando o mundo e os seus vestígios.
2006-12-05
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5 comentários:
Admiro-o...ando a desfrutar os trechos mais apetitosos com o meu filho de 6 anos...de pequenino se torce o pepino...
Bjs. Boa semana.
... uma força...
para continuar. sempre!
bjo
Irresistível música... também de palavras, claro. Abraço!
Mozart sempre vivo!!!!!!!!!!!!
do fundo do tempo para o seu tempo. Martim.
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nem me atrevo a dizer mais...
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beijo.
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