do pequeno sulco o orvalho
inunda o verão este cais
afunda então dentro do copo
e o vidro em estilhaços fere
as lápides da pele as vozes.
no banco duro os amigos são
riso e seda vindo devagar...
um grito um violino e as garras frias
dentro da procissão um mero passo.
2007-10-03
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1 comentário:
passo...
de gigante.
bom dia Martim.
bjo.
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