Cesário Verde, em estranheza que o tempo tornou fulgurante, é o mestre de muitos. Por exemplo, de Pessoa e de João de Araújo Correia, «o mestre de todos nós». Encontramos essa nota na justíssima crónica «Mestre Cesário Verde»:
«Cada palavra de Cesário Verde é uma sugestão de coisas maravilhosas. Não se podem contar nem exprimir. Mestre de mestres, o Cesário Verde...» [João de Araújo Correia, «Cartas da Montanha», Régua, Imprensa do Douro, 1955, p. 149.]
Cesário, mestre de mestres...
Sem comentários:
Enviar um comentário