Reunindo-se na obra um importante conjunto de textos disseminados por várias publicações periódicas, bem como alguns ensaios inéditos, alarga-se, com esta nova incisão de Jerónimo Pizarro no mundo pessoano, a bibliografia passiva sobre o nosso mais produtivo escritor de vida a haver. O título questionante do nosso mais consistente pessoano (impossível negar-lhe o título, penso) é líquido - ninguém tem Pessoa porque Pessoa não é um, é vários, em fragmentos se fazendo e refazendo...
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