A literatura, mesmo que sob o género memorial, é uma correnteza profunda de sugestões e de viagens, tantas delas mais interiores do que físicas. A leitura de Entrefitas e entretelas (2007) de Pedro Bandeira Freire, obra publicada pela editora Guerra e Paz, permitiu-me mesmo entrar no "Sobriño de Botin" em Madrid e beber a garrafa de Vega Sicilia supra. Felizmente o escanção saiu da imutabilidade costumeira e apressou-se a servir o néctar, que aqui vos deixo, convivialmente. Afinal, a literatura não pode esperar. E estas entrefitas também não...
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