"Pressinto que chove, algures, dentro do sangue." [p. 359]
No velho pátio da casa de infância a água da chuva desaba inclemente. Sobe dos pés à memória e infiltra-se no sangue rapidamente. Em breve, só uma recordação pisará a pele e disso uma mera pegada é indício. Todos os dias isto é o sangue, pressinto.
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