Passará ainda muito tempo antes que qualquer ficcionista português atinja a leveza e o caráter irradiante da prosa queirosiana. Muito bem avisava Vergílio Ferreira sobre esse poder que tudo queimava - dizia Vergílio que depois de O primo Basílio nada mais poderia ser feito. O tempo tem vindo a acertar essa evidência.
Passa tempo certo sobre a morte parisiense do nosso maior romancista. Muito viva, a escrita queirosiana ensina que todos os dias a sua matéria se pratica no palco pátrio. Infelizmente!
Sem comentários:
Enviar um comentário