2007-05-01

noite dentro

intérmina a noite inunda o rosto
e no promontório o fogo cresce
pelos braços. os dias não acabam
assim e nem isso eu lamento.

pela noite fico. do linho esta flor. tua.

5 comentários:

Anónimo disse...

"internimo-me"....

não existe eu sei....mas é o que faço...a cada vinda aqui.


pelo meio dos dias e das noites.

(agora vou ter nota zero....sorry)

talvez amanhã cresça. a minha sabedoria.








beijo Martim.


y.

porfirio disse...

«do linho esta flor»

.soberbo.

abraço-te martim

Anónimo disse...

Ficamos...

isabel mendes ferreira disse...

voltei. agora para colher o linho.







beijo.




Martim.

Anónimo disse...

Belo pequeno e grande poema. Abraços...