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a mitologia do sangue em Luís Calheiros
à sombra dos dias um traço corta a folha breve. não há esgar que não seja tormento. os liames das parcas retesam os músculos e a carne. também em tempos fui provérbio. agora subo por este catre que é o abismo da criação. vou preso e talvez seguro. nem a pedra me trava o passo. de repente um breve lume. assim a pintura e o suplício.
2 comentários:
vou presa e segura insegura de lume....boa noite Martim...bjo.
boa tarde Martim..."bigado". bjos.
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