um dia o sol dentro das cinzas. um brilho de azeite inundava o dia. um espaço uma casa um livro aberto contra a luz. e também morada da sombra. onde as letras na fonte, onde a música do corpo? o cérebro vem à cidade, talvez lembrando o vício. do pobre fogo das palavras só a inveja se alimenta. e no entanto este polvo intacto e esta mágoa cruzam o sangue e explodem nas gavetas do corpo. quando assim a ordem e a biblioteca? quando a ruína fora da noite? e a mesma cor dentro da língua?