Em asserto que só pode ser definitivo, Urbano Tavares Rodrigues defende:
«Nas literaturas de língua portuguesa, as que de momento nos importam, é ainda maior a distância entre o caudal vocabular e sintáctico dos grandes clássicos, à excepção de Camões, que rompeu a barreira de vários códigos limitativos, e as línguas de autor, prodigiosamente amplas e fecundas, de um Aquilino Ribeiro, de um Guimarães Rosa, de um Luandino Vieira.» (A natureza do acto criador, Lisboa, INCM, 2011, pp. 10-11.)
É bom ouvir isto hoje em dia de celebração e de exemplar trabalho criativo. Aquilino nasceu hoje e sempre será futuro.
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