Beijando a mão de Sua Majestade O Rei, O Senhor Dom Manuel II, António Emílio de Almeida Azevedo, em carta emanada do Juízo de Instrução Criminal de Lisboa, em 13 de maio de 1910, oferecia-se para ir a Paris interrogar o emigrado Aquilino Ribeiro. Assim diz o ilustre magistrado:
«Vossa Majestade quere que eu vá ámanhã a Paris falar com o Aquilino? Por êste, sim, podemos saber tudo.» [sic]
É uma premonição fantástica, esta, a de Almeida Azevedo - afinal, como não entrever o fulgurante múnus atirado contra os nossos olhos. Vamos juntos, leitores, e mergulhemos na literatura de vastos horizontes.
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