[aos
subterrâneos do infra infra]
«gosto agraz
na boca»
fruto que cai no ventre
sombreando a planura
as fissuras da pele acme.
assim a culminância do ato
vontades rasas de vigor
esfregando mãos no azebre
como seres peregrinos.
mas esta festa não é vossa,
ó subterrâneos do infra infra.
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