Inquestionável obra-prima e nem por isso texto dos mais conhecidos de Henry Miller, esta investida pelos territórios do maravilhoso e do poético faz da história um lugar, um alto lugar. Sendo o palhaço um "poeta em acção"(Miller dixit), assim este fulgurante clown de nome Augusto segue atrás do imperecível, espalhando alegria, externizando calor. Com tópicos próximos do modernismo português, e o da figura é já indesmentível, halos vários e próximos de Almada e da presença irradiam por aqui e por ali. Alto mar aqui em fraga alta...
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