É de mar que a velha Hélade colhe o canto. Como afinal de musas e memória se fez caminho. Quando se cesurou o tempo e a oralidade se fez literacia? Como tocar ainda a velha linguagem teorética e prática antes da palavra escrita? Que embate entre uma oralidade primígena e uma escritura nascente, irradiante mas não mais do que prevalecente? E o que dizer do sentido alterado e quiçá perdido? O ensaio de Havelock, um dois reputados classicistas do século XX, é um mar de sugestões dentro de um mar vasto, profundo e estimulante. Assim como uma leitura de Verão...
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