Vergílio Ferreira continua vivo e musculado. A intensidade de pensamento nele sempre exuberante só deve atrair, em país pouco dado ao "bom estudo" e muito mais adepto da superfluidade. Abrindo e disseminando, as palavras vergilianas são inscrições, como acontece, por exemplo, entre ene possibilades, com o seguinte asserto:
«Uma obra de arte traça à sua volta, decerto, um limite de possíveis, mas esse limite é vasto como a nossa condição.» (Vergílio Ferreira, Arte Tempo, Lisboa, rolim, s.d., pp. 19-29.)
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