Diz Swann, no À la recherche du temps perdu -Du côté de chez Swann (1913) [Em busca do tempo perdido - Do lado de Swann]:
«O que eu censuro nos jornais é obrigarem-nos todos os dias a dar atenção a coisas insignificantes, ao passo que lemos três ou quatro vezes na vida os livros em que há coisas essenciais.» (Op. cit., Lisboa, Relógio d' Água, 2016, pp. 32-33.)
Pensar nisso, pensá-lo sempre...
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