Poder ser poeta e dizer o que diz Else Lasker-Schüler, eis um desejo. E escrever assim: «Há-de uma grande estrela cair no meu colo... / A noite será de vigília, // E rezaremos em línguas / entalhadas como harpas.» (Baladas hebraicas, Lisboa, Assírio & Alvim, 2002, p. 45. Tradução de João Barrento.)
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