«Como é detestável falar de arte para o grande público. Detestável mesmo vivê-la em grandes grupos. A arte é um ato solitário, uma questão a resolver entre nós e nós. Como todos os excessos de ser. A arte é um excesso de nós.» (Vergílio Ferreira, Conta-corrente /1969-1976)- I, Amadora, Livraria Bertrand, 1981 (2), p. 216.)
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