"Que fatalidade escura me trazem os corvos de Agmat?" (p. 559)
أغمات , أغمات, turvas correm as águas. Assim no sangue a dor se expande, nevoeiro sobre a antiguidade branca. São labirintos as ruas e os vultos que passam estacam-se na bruma, incendiando-se antes das sombras. Tudo é miragem, o vinho suspenso entre a garrafa e o copo.
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