no velho casarão as baratas esperam a noite
enquanto na praça a jovem clarice aspira o ar
da manhã que percorre o seu corpo jovem
e se projecta nas janelas coloniais nas telhas
breves que recobrem as junturas do edifício;
antes do declinar do dia as tábuas do soalho
balançam como a jovem que bebe sodevosser
no jardim plantado lá longe no tempo fugido.
2011-02-18
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