quem a bordo para alimentar a ânsia
se sob o pendão meras ruínas pairam
roendo as glórias os mistérios espraiam
os choros a decadência a velha errância
os muros com fungos o breu das almas
os reis presos na memória obliterantes
os novos tempos declinados as incertas
sortes de borco agonizando nas ondas.
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