abril rompe e o sangue espraia-se na terra
porque a liberdade transborda dos autos
da antiga chalaça convenientemente calma.
agora o tempo passou e tudo o que o regou
mais não foi do que um coro de velhas rindo
do teu peito largo contra a intempérie...
sempre.
2010-04-25
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário