Catálogo de la exposición celebrada en el Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía. Analiza y proporciona una nueva mirada a las interrelaciones entre arte, propaganda, política y guerra a través de la complejidad visual de las revistas realizadas durante la contienda. Índice Los laboratorios de la propaganda: Artistas y revistas durante la Guerra Civil española. Jordana Mendelson 1. Introducción 2. De la trinchera al muro: las revistas en el frente 3. Sindicatos, revistas de la Guerra Civil e industria del diseño gráfico 4. El caso de Umbral 5. Objetos de deseo o el poder de la propaganda 6. La política y las repercusiones de la fotografía y el montaje: Pere Catalá-Pic y Josep Renau Fichas técnicas de las obras expuestas Bibliografía selecta English version Edita: Ministerio de Cultura 24x17 cm. 384 páginas Encuadernación en rústica con sobrecubierta |
45.0 euros |
2007-07-27
Revistas y Guerra 1936-1939
2007-07-26
2007-07-25
Poesia oriental, na Livraria Poetria (Porto), dia 25, pelas 18,30
2007-07-23
"Mordomia-Mor da Casa Real (1755-1910)" de Nuno Gonçalo Pereira Borrego
Em Mordomia-Mor da Casa Real – Foros e Ofícios (1755-1910), o autor fez o levantamento - cerca de 12.000 registos - de todos os foros - Fidalgos Cavaleiros, Moços Fidalgos, Cavaleiros Fidalgos, etc.-, ofícios da Casa e Câmara Real - médicos, cirurgiões, músicos da Real Câmara, etc. - e fornecedores da Casa Real Portuguesa no período que vai do terramoto de 1755 ao final da Monarquia e abrange Portugal e Ilhas, Brasil, Mazagão, etc.
A investigação assentou nos 30 Livros da Mordomia-Mor da Casa Real existentes na Torre do Tombo. Foi sumariado cada alvará de concessão com indicação do nome do agraciado, a naturalidade, o nome do pai, do avô quando o foro era concedido por sucessão, o foro, a moradia, a data da concessão e a indicação do livro e fólio em que se encontra registado.
Apresenta-se também a biografia dos Mordomos-Mores da Casa Real desde o reinado de D. Afonso V a 1910, um apêndice documental que inclui o Regimento do Mordomo-Mor, o Regimento das Moradias e outra legislação relevante sobre esta matéria. Um exaustivo índice onomástico e toponímico completa mais este notável trabalho de Nuno Borrego. O prefácio é de D. Luís da Costa de Sousa de Macedo (Mesquitela).
O lançamento ocorrerá na segunda quinzena de Setembro, em local e data a anunciar e a subscrição decorrerá até ao próximo dia 31 de Julho, beneficiando os subscritores do preço especial de 70 Euros. Depois desta data, o preço de venda será de 88 Euros. Clique aqui para subscrever a obra Mordomia-Mor da Casa Real – Foros e Ofícios (1755-1910).
2007-07-22
"Infracarnália" de Porfírio Al Brandão
“Porque a poesia não está naquilo que se diz
Mas naquilo que fica depois de se dizer”
(António Pedro, Proto Poema da Serra d’ Arga)
E à carne volto para dizer que os títulos publicados por Al Brandão (ancoradouro, 2002; O Príncipe Nu, 2002; boca do mundo, 2004; O Bailado das Facas, 2004; Moral Canibal, 2005; Itinerário Trágico-Lírico (2005), Infracarnália (2007) e, já agora, Iconocaptor, muito próximo do prelo) encontram no paratexto epigráfico inicial de Cardoso Pires retirado da Balada da Praia dos Cães (“O mundo é um grandecíssimo cadáver com moscas de vaivém para abrilhantar.”) um geodésico signo unitivo, iluminante para trás e para a frente. É que, como definitivamente o diz Herberto Helder, “as palavras são mortalmente confusas”, levando, friso-o eu, a que o poeta regresse sempre ao lago das folhas mortas e à putrefacção operativa de “certos dias nocturnos”, para usar a fabulosa expressão de Cruzeiro Seixas. Tal rasto é visível no já esteiado caminho brandoniano, sem que o vezo incomode ou perturbe.
Aéreo ainda, este é o livro: Infracarnália. E inevitável é olhar o título e o seu peso metacognitivo, o seu carácter “frappant”, a marca semiótica do domínio físico e da operação objectal. E depois, ainda no campo da titulação, a divisão da infracarnália em “I – O Córtex”, “II - Os Vasos” e “III – A Medula” afirma ainda, na evidente interioridade física, a função aperitiva do título, bem como as portas estruturantes, articulatórias: três, assinaladas e acompanhadas de vertente plástica autoral, o que, de per si, complexifica e dialogiza. Infracarnália, como a tripartição o coonesta, é uma inesperada e dolorosa descida aos abismos criativos, pese o rasto persistente e assinalado. Neste parto, a laceração é constante. Da forja exalça-se um objecto literário animado por motivos descascantes e corticais, de acordo com o mote epigráfico (cito o incipit: “Cuspir a carne por ser nauseabundo / o seu odor bloco a bloco encaixado / já limbo sonoro onde se acama / OUTRÉM-GRITO a roer a casca”), a par de elementos vascularizantes (cito: “A pseudomão empesta-me / nódulos nutridos com o suco medular / do caroço freático sangrante / núcleo duro da viagem / mas efervescente aonde / transbordante se me assiste / a velocidade”) e medulosos (cito: “abre-me válvulas / reata-me pérolas forradas a carne // e pensar que o coração é uma noz / um pedaço de mar aberto / à boca da cama // flutuante se me soluça o corpo”), em viagem continuada até ao cerne, ao âmago de uma poesia desfibrada e vibrantemente desregrada, afirmadora de uma forma que é arte antes das palavras e com as palavras.
Quanto mais ignorância, mais mistério e vontade de entrar neste livro indesvelável assim, sem momento de transcendência e isolamento. Salvar-se-á o acto, se cada leitor se cumprir nesta leitura a que convido. Nada de ensinar literatura (que é isso?), antes a potenciação da leitura livre sem grades enformadoras. Digo apenas que noto no livro em apreço, como não notava antes, um encontro de linhagem com António Pedro, nomeadamente o do Proto Poema da Serra d’ Arga, com versos tão dentro da estilemática porfiriana como “As varejeiras põem as larvas nos buracos da pele dos mendigos / E da fermentação / Nascem odores azedos” ou “Nasce de propósito um enxame de moscas para cada um”, entre outras possibilidades, em perfeito encaixe, aliás, com o motivema epigráfico utilizado pelo poeta.
Dentro da antologia poética correm uma vida cheia e um desígnio evidente. São férteis os caminhos por que o Poeta avança, sabendo-se. E avultam também estruturas e lexias fortemente surrealizantes, provenientes dos mais simples e inesperados actos quotidianos. Lembro dessa transmigração, sem exaustão, “alcatrão volátil, espasmado”, “duas árvores secas”, “Ignição: um carro rumo às barbas do céu”, “mucos perfeitos”, “grafismos de sémen”, “espiral virulenta dos olhos”, “paralelepípedos contrariados”, “neblina óssea”, “revólver fálico”, “vulva lunar”, “coração / comedor de sal”, “queijo azul”, “carne mutante”, “variz purulenta”, “nave de âmbar”, “barriga televisiva” ou “sussurro digital”.
Das palavras atentas à poesia que explode inesperadamente levanta-se um convite e a certeza de que “renasceremos mudos no tráfico de sementes” pelo artista disseminadas. Haja a vontade do corte exicial com um modo e com a conveniência inibidora da norma pouco criativa. Diz Aquilino Ribeiro, em Abóboras no Telhado, que quando “não transparece o indivíduo, há falta de originalidade”, que é, afinal, o “primeiro condão do artista.” Meus amigos, aqui há indivíduo.
Agora digo fim, baralho e deixo uma clave: o livro brandoniano prolonga a já persistente escavação e funde-se com o esmagamento botânico, sendo cérebro e instante, pequena visão natural e macro-irisão transmigradora, biografia e fusão naturista.
Nem sempre transitável, o modo de Porfírio Al Brandão prende o leitor, com versos e poemas inteiros. Ouça-se este, que finalizando leio, “espelhado nos alicerces” de um qualquer casulo e aprecie-se o carácter poliédrico – depois, bem, depois, agarre-se o livro até ao fim:
2007-07-20
Lançamento do livro "Foi assim" de Zita Seabra
LANÇAMENTO DO LIVRO
FOI ASSIM
da autoria de ZITA SEABRA
Sexta-feira, 20 Julho, 21h no HOTEL MONTEBELO.
APRESENTAÇÃO DO LIVRO PELA AUTORA
«Foi Assim é a história clássica de uma aprendizagem: da inocência à realidade e da realidade à sabedoria, um pouco melancólica, do adulto. Mas Zita Seabra, que ‘passou’ à clandestinidade aos 17 anos, cresceu no Partido Comunista de Cunhal, o que faz da história dela a história de uma época. Sem se justificar, sempre cândida e às vezes comovedora, Zita Seabra fala naturalmente de um mundo fantástico e brutal, que nunca foi descrito com tanta intimidade e tanta exactidão. Foi Assim é o livro que faltava para perceber a grande tragédia do comunismo português.» - Vasco Pulido Valente.
uma iniciativa da Livraria Pretexto
2007-07-19
"Azaña "
Catálogo de la exposición celebrada en homenaje al gran político español. Ofrece algunos de sus escritos y textos de diversos autores Índice Escritos de Manuel Azaña Homenaje a Manuel Azaña Manuel Azaña, escritor, orador y estadista. José Prat De un signo spinoziano al voto apotropeico (Lectura a-histórica de Azaña y su personaje). Enrique de Rivas Manuel Azaña y la tradición liberal española. Juan Marichal Manuel Azaña: La razón y el poder. Manuel Tuñón de Lara Manuel Azaña o la misión civilizadora del Estado. Manuel Atagón Azaña en dos tiempos. Javier Tusell y Genoveva Queipo de llano La vacilante vocación de Manuel Azaña. Santos Juliá La derecha descreida. Federico Jiménez Losantos Manuel Azaña o el uso confesional de la escritura. José Carlos Mainer Azaña y Cervantes. José María Marco La invención del Quijote y otros ensayos. Juan José Domenchina Una nota de Ramón Gaya sobre un texto de Manuel Azaña Lugar para un retrato. Alvaro García Manuel Azaña: el otro casticismo español. Jesús Ferrer Sola Azaña y Valle-Inclán, dramaturgos. Dru Dougherty Manuel Azaña, dramaturgo: el estreno de La Corona. Manuel Aznar Soler 1918: Azaña en el crisol. Los referentes políticos franceses en Manuel Azaña. Carlos Pla barniol El reformismo antidinástico en la Restauración. Manuel Suárez Cortina El problema de lo concreto (Azaña y los militares). Gabriel Cardona ¿Azaña Combes?. Michael Alpert Azaña, Cataluña, España (La república y la nación). José María Marco Azaña y la prensa satírica de su época. Javier Domingo Azaña por televisión. Javier Fernández-Cormenzana Apéndices Bibliografía selecta de obras de Manuel Azaña Hacia una bibliografía de Manuel Azaña. Enrique de Rivas Relación de obras y documentos expuestos Ministerio de Cultura 1990 28x21 392 páginas Fotografías Encuadernación en rústica |
24.0 euros |
2007-07-16
"El Mundo que vivió Cervantes"
Reflejo del sistema de valores que configuró la sociedad española en el Siglo de Oro, la exposición mostró la vida cotidiana de los primeros lectores de El Quijote a través de diversas fuentes artísticas, literarias, científicas... Los estamentos sociales se manifestarán en la vida doméstica, los usos amorosos, la alimentación, la Medicina, los viajes, los vestidos, etcétera Índice El mundo que vivió Cervantes. Carmen Iglesias Latradición de la Mancha. Carlos Fuentes En busca de una semblanza. Jean Canavaggio I. En un lugar de la Mancha De la prosperidad a la decadencia. Gonzalo Anes Alvarez de Castrillón Ingenios y máquinas. Ignacio González Tascón Las Españas del Quijote y de Cervantes. Ricardo García Cárcel II. Por caminos desusados Caminos y viajes por la España de Cervantes. Nicolás Ortega Cantero La atración de la corte: burócratas y pretendientes. Feliciano Barrios Las ciudades españolas en tiempos de Cervantes. Alberto Marcos Martín. La llamada de Indias. Carlos Martínez Shaw III. Que el fin de la guerra es la paz Servir al rey. La milicia y los ejércitos del rey. Enrique Martínez Ruiz El mundo marítimo en Cervantes. Hugo O?Donnell Miguel de Cervantes, arcabucero de la Infantería española. Julio Albi de la Cuesta IV. La pluma es lengua del alma El mundo de las letras. Jean Canavaggio El mundo caballeresco: realidades y mitos. Julio Valdeón Baruque La imagen del Quijote y de su autor en el arte de la época de Cervantes. Fernando Marías Entre cifras de Alcalá. Anotaciones y letrillas en dos libros de órgano de la época cervantina. Antonio Saciero V. Con cadenas a los pies El mundo de los marginados. Joseph Pérez La justicia, los pobres verdaderos y los fingidos, el mundo del crímen y la delincuencia. Manuel Rivero Locos y enfermos: medicina y farmacopea. Javier Puerto Iglesia y vida religiosa. Maximiliano Barrio Gozalo El Quijote y la Inquisición. José Antonio Escudero VI. Es de vidrio la mujer Mujeres desgarradas en el tiempo y en la vida de Cervantes. Enrique Villalba VII. Días de fiesta y regocijo Días de regocijo y horas de entretenimiento. Carmen Sanz Ayán Catálogo de documentos, obras, objetos.. Cronología Bibliografía citada Edita Sociedad Estatal de Conmemoraciones Culturales 2005 31x24 623 páginas Ilustraciones Encuadernación en cartoné |
50.0 euros |
2007-07-14
Henrique Barrilaro Ruas: Passam quatro anos...
por caminhos extremos de genial exigência
eis o encontro com a fonte a seda das águas.
2007-07-13
13 de Julho
THE SHE MOUSE PHOTO EVENT 2007
THE SHE MOUSE PHOTO EVENT 2007
Fernando Marques
fotografia
14.Julho.2007
21h30
Baiuka Bar
Praia da Rata
Monte Estoril
2007-07-11
o medo até
e da dor só a lentidão do sangue
tingindo o branco a pequena face.
eterna a hora desfibra o azeite
o coração combustível explode
e da pele os cactos florescem.
da escrita as letras tombam
como basalto sobre pedra indo
à sonolência da memória longe.
um dedo hirto no caminho
lembra a infinita espera a cruz
apodrecendo no centro da chuva.
é este musgo o teu sinal ferido
o medo até.
2007-07-09
Fotografia fantástica
2007-07-08
Em Guimarães há um curso de Arquitectura
Dá-se uma voltinha por Guimarães e, nalguns dias, facilmente se percebe que há na cidade um curso
[superior]de Arquitectura. Ficam algumas provas documentais
[nas fotos, há estudantes do 1º ano de de Arquitectura -- e há os, intrusos, que o não são. Como exercício, fica a proposta de distinção entre os 2 grupos].
escrito por ai.valhamedeus in http://www.aijesus.blogspot.com/ |
2007-07-07
2007-07-06
"Soldados de papel. Recortables de la Guerra Civil 1936-1939"
35.0 euros
2007-07-04
Walt & "Leaves of Grass.": 4 de Julho de 1855
"Da sombra que somos" de Maria Sofia Magalhães
2007-07-03
Jim: Paris, 3 de Julho de 1971
The ancient tradition that the world will be consumed in fire at the
end of six thousand years is true. as I have heard from Hell.
For the cherub with his flaming sword is hereby commanded to
leave his guard at the tree of life, and when he does, the whole crea-
tion will be consumed, and appear infinite. and holy whereas it now
appears finite & corrupt.
This will come to pass by an improvement of sensual enjoyment.
But first the notion that man has a body distinct from his soul, is to
be expunged; this I shall do, by printing in the infernal method, by
corrosives, which in Hell are salutary and medicinal, melting apparent
surfaces away, and displaying the infinite which was hid.
If the doors of perception were cleansed every thing would appear
to man as it is: infinite.
For man has closed himself up, till he sees all things thro' narrow
chinks of his cavern.
2007-07-02
2007-07-01
"El cine español en los años 50"
Estudiosos del cine español como Elena Cervera, comisaria de la exposición 50 años de la Filmoteca Española. El cine español en los años 50, Miguel María o Carlos F. Heredero, reflexionan en esta obra sobre el origen y desarrollo de la Filmoteca Española y el dinamismo del cine español de los años 50. Conocidos y aplaudidos cineastas, actores de renombre universal y películas inolvidables se dan cita en este aatálogo que, por supuesto, no olvida un texto dedicado a la exposición que durante un año recuerda el quincuagésimo aniversario de la Filmoteca en el madrileño Palacio de Perales.
30.0 euros