Do infinito do finito livro, assim diz Manganelli:
«Nenhum livro acaba: os livros não são longos, são largos. A página, como a sua forma bem revela, não é senão uma porta para a subjacente presença do livro, ou melhor, para outra porta, que leva a uma outra.»
[Giorgio Manganelli, Pinóquio: um livro paralelo, Lisboa, cavalo de ferro, 2005, p. 183.]E como não concordar?
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