«Creio que os artistas se compõem de vaidade, indolência e amor-próprio. É o inflar do ego, o seu transbordar para alguma daquelas frentes o que paralisa o trabalho.»
(Lawrence Durrell, O quarteto de Alexandria: Clea, Lisboa, D. Quixote, 2012, p. 759.)
Tolerável num artista, sê-lo-á num não-artista? - pergunto eu.
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