Aquilino. É o rio do tempo e o arco da interpretação. Imóvel, mas
viva, uma forte ponte. De pedra, de uma mesma e fulgurante pedra. É a luz, o
sol, a vida, o amor, a história, a voragem e uma escrita lavrante, única,
lacerante mesmo. É um lugar e um nome. O de Aquilino, o nosso maior poeta.
Vivo, vivíssimo hoje.
[martim de gouveia
e sousa, aos vinte e sete de maio de 2015].
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