Passam cem anos. Os perscrutadores da coisa literária sabem-no. Redol é um fulgurante romancista. Nem sempre lido, por razões laterais, há no nosso escritor um modo único de olhar o sofrimento. E se as suas páginas assentam no sangue e na terra é porque a sua escrita ressuma de liricidade, de força emotiva, de emoção ingénita. Não adianto mais, nem nomeio uma obra para que nenhuma possa ser esquecida. E assim esta noite é deslumbramento. Um abraço, Alves Redol...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário