«O burgesso não sabe comer à mesa: isso já se sabe. Arrota ("com licença"). Tosse e boceja sem tapar a boca: coisas mais que sabidas. [...] Agora o que é absolutamente repugnante é que trate a própria mulher por "filha". Isso sim, não venham cá com histórias. Isso é mesmo nojento.» [Frederico Lourenço, «1. O burgesso», in Caracteres].
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