2008-10-31
Agradável tarde na Biblioteca Municipal de Portalegre
Significado do Halloween
Halloween significa "All hallow's eve", palavra que provém do inglês antigo, e que significa "véspera de todos os santos", já que se refere à noite de 31 de outubro, véspera da Festa de Todos os Santos.
Entretanto, um antigo costume anglo-saxão roubou-lhe o seu estrito sentido religioso para celebrar em seu lugar a noite do terror, das bruxas e dos fantasmas. Halloween marca um regresso ao antigo paganismo.
Festa de todos os Santos
Entretanto, para os crentes é a festa de todos os Santos a que verdadeiramente tem relevância e reflecte a fé no futuro para quem espera e vive segundo o Evangelho pregado por Jesus. O respeito aos restos mortais de quem morreu na fé e a sua lembrança, inscreve-se na veneração de quem foi "templos do Espírito Santo".
A festa de Todos os Fiéis Defuntos foi instituída por São Odilon, monge beneditino e quinto Abade de Cluny na França em 31 de outubro do ano 998. Ao cumprir o milenário desta festividade, o Papa João Paulo II recordou que "São Odilon desejou exortar a seus monges a rezar de modo especial pelos defuntos. A partir do Abade de Cluny começou a estender-se o costume de interceder solenemente pelos defuntos, e chegou a converter-se no que São Odilon chamou de Festa dos Mortos, prática ainda hoje em vigor na Igreja universal".
2008-10-30
2008-10-29
2008-10-27
"Historia Ilustrada de la Escuela en España. Dos siglos de perspectiva historica"
Historia Ilustrada de la Escuela en España. Dos siglos de perspectiva histórica
Índice
Introducción. La invención de la escuela. Agustín Escolano Benito
Primera parte. La escuela en la sociedad liberal (1808 - 1939)
5. El oficio de maestro en la sociedad liberal (1808 - 1939). Julio Ruiz Barrio
8. El ajuar de la escuela. Antón Costa Rico
9. La codificación de la primera manualística. Agustín Escolano Benito
10. La escuela como organización. María del Mar del Pozo Andrés
Segunda parte. La escuela en la segunda mitad del siglo XX
11. Las culturas escolares en el último medio siglo. Agustín Escolano Benito
12. El espacio escolar: viejas cuestiones, nuevos escenarios. Antonio Viñao Frago
13. El orden del tiempo y los ritmos escolares. Miguel Beas Miranda
14. La infancia escolarizada: un proceso contradictorio. María Nieves Gómez García
15. Los enseñantes y su cultura profesional. Antonio Molero Pintado
16. El currículo. Viejos y nuevos programas. Alejandro Tiana Ferrer
17. Tradición y renovación en los métodos de enseñanza. Carmen Benso Calvo
18. El utillaje escolar en la segunda mitad del siglo XX. Ramón López Martín
19. La modernización de la manualística escolar. Agustín Escolano Benito
Bibliografía
Índice analíticoEdita
Fundación Germán Sánchez Ruipérez
Madrid, 2006
26x20 cm
510 páginas
Fotografías. Ilustraciones
Encuadernación en cartoné con sobrecubiertas70 €
2008-10-26
Vamos votar na cortiça...
Vamos votar na cortiça (cork)
Uma conhecida revista australiana (Gourmet traveller) tem em curso um processo de votação online sobre as preferências dos consumidores para o tipo de vedante nos vinhos tintos.
Esta é uma boa oportunidade para expressarmos a nossa opinião. Sugere-se por isso a máxima divulgação e respectiva votação, o que pode ser feito através do seguinte link:
2008-10-25
2008-10-24
2008-10-23
pintura de gracio freitas: "as tuas nossas ideias"
2008-10-22
sabes?
se o gelo te apaga pequeno
sideral ponto escondido aí
entre o anjo frágil e a neve.
sabes? não acredites no pó
que cruza os ares o tempo
e pensa que cronos é água
gelada fonte que te atraca.
sabes? o teu corpo resiste
contra a efusão o momento
e prà frente a fuga é onda
falsa que arrasta inflexível.
sabes? vem ao lugar pensa
até que o mar é sopro vago
e o silêncio doce cântico.
sabes? não tenhas medo
sobre ti caia a noite breve
e o hálito do orvalho a ti
venha o peixe do mundo.
sabes? uma serpente bela
encosta-se à pele um beijo
de carne profundo te cai
contra os ossos e o chão.
sabes? rosa arde na planície.
2008-10-21
"Os oficiais do exército de Dom Pedro (1829-1835)
As Edições Guarda-Mor anunciam o lançamento de "Os Oficiais do Exército de Dom Pedro (1829-1835)" , edição fac-similiada da lista dos oficiais, coligida em 1835, e publicada nesse ano sem indicação de autor, sendo agora fixada e organizada por Manuel Amaral, que elaborou os índices dos regimentos e dos oficiais que os integravam.
No mês em que se comemoram 210 anos do nascimento de D. Pedro IV, evocam-se os mil quinhentos e quinze oficiais que o secundaram na conquista do poder para o liberalismo. De indubitável interesse, esta obra segue e conclui a primeira edição impressa do Guarda-Mor, "Os Oficiais d' El-Rei Dom Miguel", datada de 2002, ano em que se comemoravam os 200 anos do nascimento de D. Miguel.
O prefácio do coronel Américo Fernandes Henriques apresenta o enquadramento histórico em agiram os responsáveis pelo exército libertador, no ambiente de guerra civil que submergia o país, descrevendo-o de um modo empolgante, tal como já o fizera no capítulo da sua autoria em "Os Oficiais d' El-Rei Dom Miguel".
Para além do valor histórico dos dados que esta obra revela, "Os Oficiais do Exército de Dom Pedro" conta com elementos importantes para a genealogia, ao permitir-nos, através dos seus nomes, vir revelar teias familiares destes heróis vitoriosos que formariam alicerces na sociedade portuguesa pelo correr do intrincado século XIX.
A edição de "Os Oficiais do Exército de Dom Pedro (1829-1835)", contou com o apoio da Comissão Portuguesa de História Militar, e será lançada no próximo dia 21 de Outubro no Museu Militar de Lisboa (Largo de Santa Apolónia) às 18h30.
O preço de venda é de 26 euros e pode ser aqui encomendado.
2008-10-20
"Floridablanca 1728 - 1808. La utopía reformadora"
Floridablanca 1728 - 1808. La utopía reformadora
La muestra reúne obras de grandes artistas como Goya Batoni, Mengs, Ferro, Bayeu, Vergara, Houasse, Flaugiers y Giaquinto. Asimismo se exhibirán, entre otras piezas, una colección de monedas y medallas del siglo XVIII procedentes de los museos arqueológicos de Madrid y Lorca y de la Casa de la Moneda de Madrid, pinturas propiedad del Museo de Versalles -como el retrato de Federico II de Prusia-, cristal de la Granja de Segovia y de Meissen, relojes de la Real Fábrica, piezas de porcelana del Retiro, la cuna de Fernando VII y el paño de túmulo de las exequias de Floridablanca.
Índice
De Hidalgo murciano a Fiscal del Consejo de Castilla
Sección 1ª.
Etapa murciana: Educación y formación
El varón prudente de buen modo y trato
Sección 2ª
Templar la justicia
Con el disfraz del celo religioso
Il uomo di esteriore dolce e affabile
Pro virtute et merito. Floridablanca, Secretario de Estado
La política interior del Conde de Floridablanca. Pedro Molas Ribalta
Sección 3ª.
Quien ataca a una Corona
Refrenar los progresos de la ambición
Utraque unum
Libertad de mendigar, semilla de infinitos vicios
. Triunfar de los obstáculos de opinión
. La ilustración cristiana
Floridablanca exaltavit artem
La indebida y arbitraria confinación
BibliografíaOrganizan:Ayuntamiento de Murcia
Comunidad Autónoma de la Región de Murcia
Fundación Cajamurcia Real Academia de Bellas Artes de San Fernando
Sociedad Estatal de Conmemoraciones Culturales
Murcia - Madrid, 2008
31x24 cm 398 páginas
Ilustraciones
Encuadernación en cartoné con sobrecubierta30 €
2008-10-19
2008-10-17
2008-10-16
2008-10-15
2008-10-14
2008-10-12
nem
rompe e mistura-se no sangue
enquanto sonoro nítido o mar
irrompe pelos pés como fado
pelos dedos do marinheiro…
hoje sou assim velho biombo
cruzado por tons e ventos
algas conchas e serapilheiras
cosido a antiquíssimo fiorde
espumado dentro de mim…
nem com os pássaros sigo.