2006-02-04

Olivença, a exilada!

A vontade de desfraldar a justa bandeira foi mais forte do que a contenção aconselhada. Depois de ouvir ontem, na "Livraria da Praça", a exposição serena mas empenhada de dois elementos do Grupo dos Amigos de Olivença a respeito da ferida oliventina, não resisti e hasteei as cores de glória do nosso território roubado e deixado, por nós, ao abandono.
O Cancioneiro de Olivença do poeta António Manuel Couto Viana consegue a restauração do orgulho. Em "Clamor", lê-se:
Ouvi a alma de Olivença
Cativa do silêncio sepulcral:
- Antes que o tempo me convença,
Vem libertar-me sem detença,
A minha pátria é Portugal!
Quem vem comigo a Olivença?

3 comentários:

isabel mendes ferreira disse...

....eu....que morro por partir....:)


b.e.i.j.o.

porfirio disse...

ó malta... bora lá todos!

abraço

Anónimo disse...

sem dúvido o CLUBE DE VISEU!!!!
acho muito bem!!!