um lenço breve sobre a ferida
não estanca o calor dos dedos
nem a reversa pele pintada.
no lençol espraia-se o sangue
contra o musgo da sombra
que fustiga a boca a carne.
um fio só o teu rosto.
2006-11-02
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1 comentário:
Boa colheita... Abraço!
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