Sabes, nem longe, nem distância,
irene assomando o disse,
só este novembro dentro dos ossos
e esta brancura encostada à pele.
Dos segredos, só o íntimo respirar,
a capa porosa e o antigo ardor,
sabes, nem chama ou segredo,
só este novembro já quente,
irradiante de ondas e traços,
giz caindo sobre os corpos.
não sabes o jogo on a bed
nem o fogo lâmina no sangue
ou a flor irrompendo no cuore.
não dentro da treva nem bicicleta
navalha dentro do músculo ou
teia dentro da teia, sabes,
a aranha roendo a ardósia
e o tempo cortado no braço.
na carne a manhã o bolso tímido até.
2006-11-09
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3 comentários:
Feliz regresso... Parabéns!
nunca a treva. Aqui sempre LUZ!!!!!!!!!!
beijos.
Martim.
...nem a distancia...nem isso
jocas maradas de tempo
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