vi o íntimo coração
e o pulsar das vísceras
a floração do mel
e o pequeno céu.
nada soube do sangue
dentro da cal
nem do rim espacejado.
breve a noite
caída no tapete
no riso brando
nos teus dedos.
2006-11-17
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4 comentários:
Outro momento...
a fluência da palavra, da imagética e sobretudo da poesia!
Luminoso mesmo...
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