ao fotógrafo incidental jcosta
fundo do poder se levanta não podendo ferir a liberdade que no verde-musgo do coração sempre existe em cada ser insujeito.
no átrio do corpo amigo vens com a câmara da vida que mostra que nos cantos da burocracia há lugar ainda para se ser feliz.
um golpe fotográfico fere o neurónio e eis que o segredo se revela:
o fundo do poder a teus pés rente ao chão como a antiga serpente da fábula.
talvez a imagem resista ao tempo e não haja morte nesta paragem.
talvez valha a pena avançar para dentro da lente para fora do tempo.
talvez um dia aí.
2 comentários:
isto que vivemos não é liberdade...
apenas macabra libertinagem.
inté kamarada
...talvez valha a pena a lente...sim...
do lume.
beijo.
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