2006-01-14

a fábula e o espelho

aceitam-se comentários a Uma fábula de António Franco Alexandre. para discussão. boas leituras, pois.

3 comentários:

martim de gouveia e sousa disse...

Aos leitores dedico o início fabular poderosíssimo:

"Assim como o tempo passa
já posso ser o que sou
breve chuvisco de tarde
nublado pela manhã
sol em neve declinado
seco mar fresca aridez"

porfirio disse...

«Um mundo azul e negro, onde navegam
vivos cardumes, sob o tecto intacto;
atrapalha-me a roupa, e o sangue que
lateja sem sentido contra o peito
um outro antigo mar aprisionado;»

um abraço

martim de gouveia e sousa disse...

"De ti nunca me despeço
minha sede meu senhor"