2006-01-22

felizmente, caem com a calma os livros


livres caem com sentido sobre o cérebro do homem. nada vendo da visita, engole o obstáculo para dentro da noite. com hessel, também ouço a pressa como um banho na rebentação das ondas. onde a memória ou a íntima morada? gravadas as imagens, será que todos os índios são vermelhos como kant e a sua trança? no córtex alterou-se o mundo e ficou o afecto do nicho íntimo.

5 comentários:

Anónimo disse...

inda bem que os livros nao eram pesados senao coitado do homem...

porfirio disse...

boa noite martim.

...torre de babel?

...chuva do conhecimento?

...ou traumatismo craneano?

um abraço

martim de gouveia e sousa disse...

parece que cavaco em cima...

Anónimo disse...

Obrigado pelo alerta. Um abraço do Miguel Sanches.

martim de gouveia e sousa disse...

filógomes, a pintura é de Peter Klaucke: "O Bibliómano Visitado pela Morte".