cada onda uma estrela
e um estrondo de algas
e sargaço. olho de novo
é este o lugar
onde o sussurro do mar
diz a liberdade que não existe.
que é da voz e da razão
dos que ao país amam
e o sentem sem senão?
não voz não razão não liberdade
fora deste espaço confinado
ao meu sangue e à íntima vibração.
2006-10-03
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3 comentários:
Belo poema! Muito sentido!
Tenho pena que não tenhas podido ir ao lançamento, assim teria conhecido mais um colega bloguista de Viseu.
Abraço!
* Essa foto não me é estranha... Católica?
Intenso e vibrátil. Abraço.
Gostei muito e contonuo a gostar. Abraços...
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