é tão difícil dizer o corpo. assim estas imagens, iguais, o tornam fácil.
quem deste modo, quem?
3 comentários:
Anónimo
disse...
arte facto. reflexo de mim em mim. Diz-se melhor em dobro? Como repetir aguça o engenho da simplicidade! Gémeas, clonadas? Faz tanto e tanto faz. JCosta (1 dos "Anônimos")
e o corpo agrada na repetição? e a imagem repetida torna-se refrão? a iteracção quanto difere da interacção? (pobre n...) duplicar não é iludir? haverá uma espécie de aliteração no corpo repetido? e anáfora? e a ilusão perder-se-á, extáctica, climática, no monotom da vez única? o corpo existe. bom dia. e pulsa. bom dia é o dia em que o corpo e o espírito comungam do mesmo mel, na sede(a) anímica do voo azul, o do metainfinito...
3 comentários:
arte facto. reflexo de mim em mim. Diz-se melhor em dobro? Como repetir aguça o engenho da simplicidade! Gémeas, clonadas? Faz tanto e tanto faz.
JCosta (1 dos "Anônimos")
amigo Jerónimo, em dobro mais se gera a "força patética" (Jean Cohen), isto é, poética. afinal, como um refrão, não achas?
bis placent repetita...
e o corpo agrada na repetição?
e a imagem repetida torna-se refrão?
a iteracção quanto difere da interacção? (pobre n...)
duplicar não é iludir?
haverá uma espécie de aliteração no corpo repetido?
e anáfora?
e a ilusão perder-se-á, extáctica, climática, no monotom da vez única?
o corpo existe. bom dia. e pulsa. bom dia é o dia em que o corpo e o espírito comungam do mesmo mel, na sede(a) anímica do voo azul, o do metainfinito...
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