"Os grous são tão fiéis e leais ao seu rei que à noite, quando ele dorme, percorrem o prado para vigiar à distância; outros ficam ao pé dele, com uma pedra na pata para que se o sono os vencesse a pedra caísse fazendo tal ruído que os acordaria. Outros dormem todos juntos em volta do rei e fazem-no todas as noites em turnos para que nunca faltem ao seu rei." [H, 9 r]
2005-10-29
a mesma ideia: FIDELIDADE OU LEALDADE
"Os grous são tão fiéis e leais ao seu rei que à noite, quando ele dorme, percorrem o prado para vigiar à distância; outros ficam ao pé dele, com uma pedra na pata para que se o sono os vencesse a pedra caísse fazendo tal ruído que os acordaria. Outros dormem todos juntos em volta do rei e fazem-no todas as noites em turnos para que nunca faltem ao seu rei." [H, 9 r]
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4 comentários:
meu cão argos com o latido de outrora ecoado em ítaca
não é pernalta
não é migrador
não é caçável
e só conhece um REI: moi-même, também não me consta que tenha preferências republicanas, ladra a cavacos & soares e mira alegre os poetas, cauda abanando, nem de júbilo... tão só de curiosidade de ouvir um discurso de posse em alexandrinos, de barcos a ítaca fundeados em praças de canção armadas...
a z desenhou a lume brando de assadura em ponto, pargo-teleósteo que também se nomeia mariana (sabias?).
sápido de carnadura, arrepiei-me com três espinhas (spinasalbas) que parecem adagas de mouro antigo.
colhi-as, lavei-as com sabão de mel, limpei-as com felpo azul do mar. formam arabescos (ah os omnipresentes árabes) para toda'las artes.
re-habilitei três espinhas que eram esteios da mansa carnadura e ora são tríades para efeitear picantes dramaturgias...
a espinha carnal é um instrumento usado nas fundições, para abrir o rego na fornalha (ah, o isotópico rego na fornalha!), para a passagem do metal em fusão (ça me plaît, en tant qu'idée!)
e espinosa seria um faca bicuda?
e que tem este escrito da digestão a ler com o teu post? rien, mas como não sei postar...
deste modo m'arremedeio
vou-me escadelecer numa sesta sem espinhas, à bientôt...
Eu vou-lhe dizer:
--" Tu, mão de gesto parado, não falas."
Ela soergue dois dedos ao acaso e diz:
--" Nós." e poisa sobra a colcha
Vós, aí mesmo, vós! -- Que achais?
Elas nunca são iguais...
"hoje, porém, que a maledicência tem chegado ao seu maior auge, jazem as leis, dormem os magistrados e os linguarazes cada vez se fazem mais orgulhosos e insolentes, chegando a pôr a sua boca no céu da honestidade mais pura e fazendo talvez cair no vício algumas almas fracas, a quem a boa fama havia conservado, largo tempo, na virtude."
alvíssaras, alvíssaras...
se paga jantar de "moqueca" (dúvidas de grafia? & na companhia)
aquele arrozinho solto e abraçado ao côco com gambas felizes de se amolharem & descairem no pecadilho da gula!
ah pôr a boca no céu da honestidade... schluuummmpffff da perdição & desvirtude!!!
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